A liturgia da razão
Em momentos de fastio,
Reluta...
Sem defesas,
Com os pórticos sensíveis abertos,
Vulneráveis.
Impossível resistir o místico.
Afinal,
Tão aconchegante e sedutor
É o abraço do sublime,
Que o desvario da sublimidade
Põe-se como conforto para toda lógica,
E faz repousar o pensamento
No deleite do vazio...
Gilson Froelich
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