Esses teus cabelos
negros,
Soltos, deitam em meu
peito,
E me dizem versos
morenos,
E me cobrem de
ternura.
Teus olhos vivos me
iluminam.
Dizem de dores
passadas,
De uma clausura
difícil, cáustica.
Mas quando encontram
os meus,
Clareiam-se em mil
palavras.
Só eu entendo a voz
do teu olhar.
E então ouço tudo
quanto desejo ouvir.
E na quietude de teu
silencio,
No altar de teu
perfume de mulher,
Teu corpo se atrela
ao meu,
E teu beijo doce,
molhado, faminto,
Leva-me, suavemente,
ao Amor.
Sonho meu. Sonho meu...
Gilson Froelich
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Boa noite...vim conhecer teu universo poético e gostei....deixo rosas no jardim....abraços, guida
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