Quem, da abstrata inocência,
Esconde-se entre
medos e dores?
Quem, das
entrelinhas das luas,
Acua-se no
tormento das culpas?
Ora, senão o
rebotalho humano
Posto por si no
próprio altar...
Rei sem súditos, sem
castelos,
Perdido no sonho
da felicidade.
Frágil...
Gilson Froelich
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reservados
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