.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

OCASO SILVESTRE


Fora da terra morro.
Longe dos meus sofro.
A água não atenua a sede do amor.
A água não mitiga a solidão.
Qual esquife o vaso aguarda
A queda de cada pétala,
Até a consumação final.

Gilson Froelich
Direitos reservados

Um comentário:

  1. "OCASO SILVESTRE" é daqueles poemas que infiltra-se na alma do leitor verso a verso.
    Parabéns, Gilson! tua poesia é refinada e delicada.

    Beijo ternurento

    Clau Assi

    ResponderExcluir