Planta em mim um pé de liberdade.
Que cada passo pesa, cada palavra fica,
Cada gesto cessa, e o pensamento vinca.
Desbasta as grades da minha clausuridade.
Planta em mim um pé de ousadia,
Que esta contenção me intimida tanto,
Que nem a lágrima me inspira o pranto,
Nem um sorriso me clareia o dia.
gilson froelich – janeiro de 2007
direitos reservados
Nenhum comentário:
Postar um comentário