A última rosa do jardim,
Abatida sob a força do punhal,
Contempla as dores da sua morte
Na túnica de seu algoz.
Inútil agonia.
Suprema ironia.
O corpo inerte de uma rosa sem jardim
Segue como oferta no cortejo do amor.
Gilson Froelich
Direitos reservados - Lei 9610 de 1998.
Gilson... vi hoje que também sou uma rosa sem jardim... senti tanto por ter-me abatido de seus jardins... confesso que estou muuuito triste...
ResponderExcluirBeijos meus, com carinho. Sempre!
Gilson, querido.
ResponderExcluirMuito forte teu poema. Visão profunda. Sábio.
Sempre bom te ler. Sempre muito bom.
Beijo muito ternurento
Clau Assi