Leva embora minha inocência,
Carrega minha infância.
Deixe-se levar como eu,
Ao sabor da vida, das alegrias,
Das turbulências.
Vai meu barquinho, vai...
Deixe-se ir até que a água te abra,
E te transforme em papel molhado.
Do jeito como a vida faz com a gente.
Gilson Froelich
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Versos de lirismo e dor. Reflexão e vida.
ResponderExcluirLindo, Gilson, como tudo que você escreve.
Beijo ternurento
Clau Assi