Karinhosamente
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terça-feira, 24 de maio de 2011
NADA
Quando tudo se faz aperto
E o negrume da aflição grita
Talvez seja preciso
Não fazer nada
Nada pensar
Nem nada agir
Deixar que o nada se hospede
Que fique
Nos ensine
Limpe.
E então
Recebendo de braços aberto a claridade
Renascer.
Clau Assi
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