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sábado, 16 de abril de 2011

VERDADE CRAVADA

Inda que demore da mão o toque.
Inda que tarde o calor do corpo.
Inda que o beijo não consiga selar.
Mora em mim a gêmea
da alma que vive em ti.

Clau Assi

Um comentário:

  1. Esse poema resulta de um momento de inspiração muito especial. Todos resultam, principalmente quando se trate da poetisa Clau Assi. Mas este, este especificamente, transcendeu. Gosto demais de poesia, e quando encontro uma preciosidade como essa, reafirmo, confirmo e sustento esse amor que tenho pela leitura de textos poéticos. E voce, Clau, tem me oferecido muitos momentos de explosiva euforia com seus poemas. Reitero o que sempre disse: voce é um dos talentos mais expressivos, mais cabais, mais evidentes que encontrei pelos caminhos amadores da internet.
    Parabéns. Sua sensibilidade poética é digna de uma solene reverência.
    Receba o meu agradecimento por me privilegiar com sua presença nos cantos onde me encontro, mais meu beijo e meu carinho.

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