Onde o corpo sutil prevaleça e descanse.
Onde a mente esqueça imagens e dores.
Depois, levar o peito ferido aos anjos.
Subir, subir, subir... Para sempre e eternamente,
Na companhia de um eu sem máculas, só,
Sem passado, sem presente...
Que contemple a lua, indiferente...
Gilson Froelich – Direitos reservados
Triste poema, poeta. Destaco "Levar o peito ferido aos anjos" "um eu só".
ResponderExcluirE que tristeza contemplar a lua indeferentemente.
Apesar de toda tristeza o poema vem carregado de beleza, de figuras poéticas. Uma linda forma de se falar das dores, das tristezas.
Beijo ternurento, Gilson.
Clau Assi