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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Sou árvore seca

De onde os versos

Afugentam-se

Outonalmente



Clau Assi

Um comentário:

  1. Momentos onde os versos fogem da caneta... teimam hibernar.
    Fico muito honrada com meus versos aqui, Gilson.
    Sei da sua vontade em divulgar os belos textos, em expandir a boa literatura e ter um poema meu escolhido por você é muita honra mesmo.
    Obrigada.
    Sucesso pro seu blog.
    Estarei sempre por aqui.

    Beijo ternurento

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