Anjo da agonia,
A lágrima desperta
e, desgarrada,
Avança sobre a
face,
Leito de tristeza,
Armando sulcos
desconexos.
Noites de provação
Exigem força e paciência.
Até que, à luz dos
segredos molhados,
Como uma rajada de
vento nos juncos,
A brisa sopre o
alívio que a alma espera.
Gilson Froelich
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